É a única doença que conheço que vem no masculino. E com toda a pujança que se lhe conhece da espécie – do homem e da doença. Uns tipos mais fracos que outros, mas na sua grande maioria o cancro é vastamente conhecido por ser fatal. Mais 5 anos, menos 5 anos. Especialmente o cancro dos pulmões. O pulmão um dos orgãos vitais de maior importância que o nosso organismo dispõe.
Não há forma mais suave ou menos dolorosa de se abordar esta questão. Ela é bruta, é implacável, é mal cheirosa e dolorosa quanto baste. Ela abala toda a nossa estrutura de esperança, fenómeno que nos vai mantendo aqui e ali vivos. Porque nem só de carne somos feitos, a alma também conta. Seja em que frequência e estado ela venha ou seja acreditada.
Um amigo meu foi diagnosticado com cancro do pulmãp, já com metástases.
Há dias vi uma peça sobre um cientista, japonês creio, que acredita firmemente na memória dos cristais da água, consequentemente da água. Vai mais longe e prova por a + b que a água reage às palavras e às vibrações. Ele demosntrou que num mesmo grupo de tubos de ensaio com o mesmo tipo de água para todos, determinadas palavras – merci, peace, tenho saudades – provocam a produção de cristais lindíssimos ao paço que palavras menos energéticas e positivas – i will kill you, war – nem sequer forma o cristal. Estes testes foram naturalmente conduzidos seguindo obviamente critérios e métodos científicos que o permite afirmar tamanha sensibilidade. Ele vai mais longe ao afirmar que os recentes e trágicos desastres com “água” – tsunami e catrina – são um resultado do estado energético do mundo e uma total vibração negativa, perante a água que hoje existe. Prevê ainda mais acontecimentos.
O nosso organismo, hoje e de acordo com o nosso avanço social e tecnológico está a mostrar-se quase incapaz de suportar uma maior adaptibilidade a tantas agressões. Sabemos que somos bichos que nos adaptamos, mas hoje também sabemos que os casos de asma e outras doenças associadas à ingestão e inalação de matérias altamente cancerígenas são um resultado desse nosso desenvolvimento. Entra a medicina em conflito com o que de mais básico temos, a morte. Por um lado tudo fazemos para que a vida seja prolongada (mesmo que para isso seja esquecida por completo algo tão simples e necessário como a dignidade e humanidade) e por outro lado sabemos da total impotência que temos para travar este avanço seja do desenvolvimento seja do cancro.
O cancro mereceu até hoje (não tenho números em mão) grandes investimentos na pesquisa mas não conseguimos mais nada que não seja o relato de estatísticas: o cancro do colon e da mama matam mais que o cancro do pulmão, mas ambas podem ser diagnosticados a tempo de se fazeralgo, o do pulmão não. Mata e não passamos dos 5 anos. Até o VIH é mais lento que isto.
Se ao menos tratar do cancro fosse tão simples como a memória e a sensibilidade da água, oferecia a 5ª sinfonia de Beethoven para que as celulas más fossem instantâneamente dissipadas e ficaría ele livre de morte tão pesada.
Não há forma mais suave ou menos dolorosa de se abordar esta questão. Ela é bruta, é implacável, é mal cheirosa e dolorosa quanto baste. Ela abala toda a nossa estrutura de esperança, fenómeno que nos vai mantendo aqui e ali vivos. Porque nem só de carne somos feitos, a alma também conta. Seja em que frequência e estado ela venha ou seja acreditada.
Um amigo meu foi diagnosticado com cancro do pulmãp, já com metástases.
Há dias vi uma peça sobre um cientista, japonês creio, que acredita firmemente na memória dos cristais da água, consequentemente da água. Vai mais longe e prova por a + b que a água reage às palavras e às vibrações. Ele demosntrou que num mesmo grupo de tubos de ensaio com o mesmo tipo de água para todos, determinadas palavras – merci, peace, tenho saudades – provocam a produção de cristais lindíssimos ao paço que palavras menos energéticas e positivas – i will kill you, war – nem sequer forma o cristal. Estes testes foram naturalmente conduzidos seguindo obviamente critérios e métodos científicos que o permite afirmar tamanha sensibilidade. Ele vai mais longe ao afirmar que os recentes e trágicos desastres com “água” – tsunami e catrina – são um resultado do estado energético do mundo e uma total vibração negativa, perante a água que hoje existe. Prevê ainda mais acontecimentos.
O nosso organismo, hoje e de acordo com o nosso avanço social e tecnológico está a mostrar-se quase incapaz de suportar uma maior adaptibilidade a tantas agressões. Sabemos que somos bichos que nos adaptamos, mas hoje também sabemos que os casos de asma e outras doenças associadas à ingestão e inalação de matérias altamente cancerígenas são um resultado desse nosso desenvolvimento. Entra a medicina em conflito com o que de mais básico temos, a morte. Por um lado tudo fazemos para que a vida seja prolongada (mesmo que para isso seja esquecida por completo algo tão simples e necessário como a dignidade e humanidade) e por outro lado sabemos da total impotência que temos para travar este avanço seja do desenvolvimento seja do cancro.
O cancro mereceu até hoje (não tenho números em mão) grandes investimentos na pesquisa mas não conseguimos mais nada que não seja o relato de estatísticas: o cancro do colon e da mama matam mais que o cancro do pulmão, mas ambas podem ser diagnosticados a tempo de se fazeralgo, o do pulmão não. Mata e não passamos dos 5 anos. Até o VIH é mais lento que isto.
Se ao menos tratar do cancro fosse tão simples como a memória e a sensibilidade da água, oferecia a 5ª sinfonia de Beethoven para que as celulas más fossem instantâneamente dissipadas e ficaría ele livre de morte tão pesada.
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