Tentava eu concentra-me apenas nos acontecimentos nacionais (Moçambique) quando na têvê oiço:
Bagão Félix "pequenas e médias empresas com direito a uma única conta bancária" - que farrabadó isto vai ser!
Sarmento "A independência tem de ser controlada. Há que criar um novo modelo de serviço público..." - alguém se lembra do Hitler?
Orelhas "Eu sou um homem de família..." - os outros homens devem ser homens de uma outra espécie rara que me não ocorre neste momento por incapacidade total. Talvez o lado bizarro que os humanos têm provenha da existência de pessoas como o "orelhas".
Começo a achar que o problema é a demasiada brilhantina utilizada no cabelo pelo primeiro ministro.
Algo me confundia no discurso político em moçambique, apelando ainda hoje ao fim de 30 anos a guerra, o colonialismo, dando a parecer que existia falta de objectivo por parte de quem governa. Mas depois vejo que os portugueses ainda hoje apelam aos descobrimentos e são 500 anos.
Cruz credo.
*Esta uma expressão típica utilizada em moçambique que dá imenso jeito utilizar pois permite uma maior expressividade. Ora tentem lá dizer rápidamente "não consigo" e lentamente "desconsigo"! Percebem né?
quarta-feira, outubro 20, 2004
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