Creiam-me, nunca é demais fazer lembrar:
Leões no meio da cidade: Pois, como devem calcular, não há. Mas há cerca de uns 4 a 5 meses atrás, lá no norte de Moçambique, numa cidade que se chama de Pemba (lindíssima, paradisíaca), lá foi apanhado um no meio da cidade e devidamente morto, para que não hajam baixas humanas, presumo. Cidade pequena e decerto muito perto da "mata".
Palhotas por todo o lado: cruzes, não é bem assim. Até temos (umzinho) prédio de 33 andares, onde de tudo acontece por lá-Dos sítios preferidos para a última morada dos suicídas. Palhotas, na sua concepção, são casas que na sua grande maioria até são do mais interessante ver pela sua simplicidade arquitectónica, de palha, pedra, argila e se possível muita sombra. Onde vislumbrei com as "palhotas" aqui foi no Norte de Moçambique, Cabo Delgado. Preparadas com o maior rigor para manter o calor fora. Claro está que existem cidades remotas. Como em toda a parte do mundo.
2 comentários:
Há uma história que faz parte do arquivo histórico das anedotas do tempo do colonialismo.
Um português de Moçambique, de férias em Portugal, conta aos amigos as façanhas africanas. Uma delas é uma fuga de um leão em plena cidade, que termina num autocarro, então machibombo, que salva o colono das garras do rei da selva. Os amigos riem a bom rir e duvidavam da veracidade da situação. Porquê? Lá que havia leões... havia. Agora, autocarro?!
beijinho
... e também há a história do português que vivia em África havia mais de 20 anos sem pôr os pés na terra natal e que um dia disse:
- Vou até Portugal.
Pergunta um amigo:
- Vais descansar?
- Não... ando com saudades de ver leões e tomar um café...
:)
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