Que isto era só crescer, aprender, respeitar regras da sociedade, evoluir, amar e trabalhar. Mas enganei-me redondamente. Tão redondo quanto este mundo em que vivemos. Começa aqui, acaba ali. Ciclico, fenomenal. Variadíssimo tanto quanto o nosso genoma. Mas não a contradição é representada aqui e ali, por simbolos religiosos, por imagens, letras e telas que ninguém percebe mas as discute sofisticadamente sem fim. Adoro esta nossa capacidade deliciosa que temos de "bluffar ". Uns aos outros, politicamente e socialmente. Mas a ciência, não. Esta detentora de factos e tudo aquilo que não se comprova factualmente, não existe. Uma mera miragem. Assim temos a ciência em vantagem sobre todas as outras áreas. Que chato. Mas também se assim não fosse reinava uma qualquer anarquia descontrolada e sem rumo. Criamos objectivos e estratégias intermináveis, é preciso controlar o ser humano, ditar-lhe o caminho e preservar as múmias fêmeas para todo o sempre. Porque gatos não interessam.
Para eu ter a âmpola que faz crescer milagrosamente o cabelo, morrem imensos chimpanzés, animais estes que a ciência diz ser 97,6% dum ser humano, encontra-se em extinção e duma comunidade de cerca de 3 milhões, estima-se hoje cerca de 200 mil no mundo.
Agora tenho que aturar a outra que virou ministra aos 64 anos de idade por mérito absoluto, dizer que o HIV foi criado pelo homem cuja prova está nas mortes dos afro-americanos que estão a morrer mais do que ninguém. Nem me apetece contrapôr com estatísticas porque tenho de mostrar o meu respeito à primeira mulher de áfrica a ganhar o prémio nobel da paz! Adorava que o teste mitocôndrico dela lhe desse uma origem caucasian!!!
Adoro ver os scientistas à batatada por causa da nossa origem.
quarta-feira, outubro 13, 2004
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